skip to main
|
skip to sidebar
o reduto
Que flauta insiste na sonatina sem piano em hora de silêncio regulamentar?
quarta-feira, fevereiro 04, 2009
Ao acordar
a noite que não
existia existiu
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Arquivo do blog
►
2016
(2)
►
maio
(2)
►
2012
(11)
►
novembro
(2)
►
setembro
(2)
►
agosto
(1)
►
maio
(1)
►
março
(4)
►
janeiro
(1)
►
2011
(18)
►
novembro
(2)
►
julho
(1)
►
junho
(1)
►
maio
(3)
►
abril
(5)
►
março
(2)
►
fevereiro
(1)
►
janeiro
(3)
►
2010
(45)
►
dezembro
(2)
►
novembro
(7)
►
outubro
(2)
►
setembro
(4)
►
agosto
(5)
►
julho
(1)
►
junho
(3)
►
maio
(4)
►
abril
(4)
►
março
(1)
►
fevereiro
(4)
►
janeiro
(8)
▼
2009
(93)
►
dezembro
(1)
►
novembro
(5)
►
outubro
(5)
►
setembro
(7)
►
agosto
(8)
►
julho
(1)
►
junho
(8)
►
maio
(11)
►
abril
(13)
►
março
(7)
▼
fevereiro
(12)
Juó Bananére
Rimer
Rei primevo
tradição
Versos estoicos e neoestoicos
Pela poesia
Guerra antiga. Guerra nova.
Kaspar Hauser
Ao acordar
Rio sem discurso
Meu lirismo de funcionário
The two trees
►
janeiro
(15)
►
2008
(100)
►
dezembro
(7)
►
novembro
(12)
►
outubro
(9)
►
setembro
(11)
►
agosto
(16)
►
julho
(5)
►
junho
(20)
►
maio
(9)
►
abril
(5)
►
março
(4)
►
fevereiro
(1)
►
janeiro
(1)
►
2007
(8)
►
dezembro
(2)
►
novembro
(1)
►
agosto
(2)
►
março
(1)
►
fevereiro
(1)
►
janeiro
(1)
►
2006
(36)
►
dezembro
(9)
►
novembro
(2)
►
outubro
(1)
►
setembro
(4)
►
agosto
(3)
►
julho
(4)
►
junho
(6)
►
maio
(7)
Outros Redutos
A Navalha de Dali
Aromito
Berti Bianca
Blog do Zawa
Consenso, só no paredão
Criminologia etc.
Entre os tantos
Giancarlo Rufatto
Godot não virá
Humanae Litterae
Inveja do Alto Céu (também conhecido por Inveja do Althusser)
Le chat qui pêche
Linkillo
Metáfora da lata (ou: meta fora da lata?)
mundo-abrigo
Nada Pessoal
Nenhuma terra
O biscoito fino e a massa
O eventuário
O Ingovernável
O mundo dentro de um colapso existencial
O palco e o mundo
O Sopro
Pinga com Bambu
Poesia & Lda.
Politika etc.
Primeiros Escritos
Razão Crítica
Um ato de tradução
Quem sou eu
Felipe
Sou o que sou: Lacônico, mas conciso.
Ver meu perfil completo
Nenhum comentário:
Postar um comentário