Aquele que sempre julgou
a mim, que fui sempre julgado,
julga-me outra vez, e de novo
julgará, agora me o dedo
apontando, por ter um dia
também, mortal que sou, julgado.
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Que flauta insiste na sonatina sem piano em hora de silêncio regulamentar?
Um comentário:
"E se me virem pôr o dedo em direção ao olho dele, é para tirar um cisco".
- José Serra para Aécio Neves, no jantar tucano de Curitiba.
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