salva a turba ignara,
salvai as gentes e os povos
da insídia do espírito;
salva tu que sabes
salvai vós, os sabedores
da saga sofrida
que um povo dedica
ao bien-être de bedéis
do vero certame;
e dedica o éter
da árvore própria da vida
incônscio e inerme;
que o esperma ejacula
no raro gozo da sina
que a cria herdará.
se isso vós sabeis,
armas pegai e o salvai,
ó emancipadores!
é vosso tal fado
a vós legado dos sonhos:
é vosso, não meu.
não merece a pena
que mancha o papel de espr'ança
quem cospe nas letras.
a turba é ignara,
mas não isenta do mal
se lhe basta o pão.
criais salvação
para um pecado mortal:
ser turba e feliz.
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2 comentários:
A turba é ingara?
Mas turba? Logo ela?
Per turba mía!
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