Ó Whitman, meu Whitman,
onde acabará teu verso?
O papel acaba, o livro é pouco, o blog é isso que vês
Mas teu verso enorme vai se quebrando e a página se enchendo e o poema, que é o branco da folha, vira a letra densa, a letra preta, a letra que, no entanto, na tua pena vira pena, folhas de relva plainando em queda descompromissada e conformada, lentamente a tocar o nada e o sem-fim das cantilenas sempre iguais dos trabalhadores livres da tua democracia.
Ó Whitman, pastor da América!
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Um comentário:
Essas últimas semanas estão me levando à constatação de que eu realmente não sei nada de poesia ainda.
Walt Whitman: em breve hei de lê-lo!
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