E tudo à merda se encaminha. E encaminhando-se assim, tão afoita, ao estrume, que dizer da humanidade acometida com síndromes meta-individuais não-nominadas de fetiche ao fétido? Chamá-la doida é impossível, que doidos são os que da massa divergem demasiadamente. Ela mesma não pode desviar-se da própria essência, ainda que a essência venha mudando com os anos. Ela é a massa e os doidos, mas mais aquela que estes. A essa pulsão-quase-sexual da humanidade ao que fede não podemos atribuir a loucura. Se não, correremos o risco de morarmos todos, ou quase, na Casa Verde do nobre alienista.
Aquilo sobre o que todos os homens têm entendimento: balela. O primeiro mandamento, os conselhos de Cristo às favas! Cláudio, o rei da Dinamarca! Por quê? Não, não é o amor que cria a vida. Talvez seja; mas que bem mais desprezível e volúvel possuímos, não acha?
Patrimônios da humanidade, monumentos do saber e do deus. Muito caros. Aprendi na história mais sobre o sangue que na medicina. Que é mancha, não alimento. Que é anti-natural o natural fluxo intravenoso: interrompamo-lo como fez as vinte e três punhaladas de Brutus. Tu quoque, Brutus, fili mi! Pois veja você. Eia! É assim que se deve viver!
Vivamos.
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Um comentário:
Ai, a Casa Verde, sim...
ou ainda as Flores do Mal.
Felicidades à nova casa.
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