Porque todo homem precisa ter algum lugar para onde ir!
Dostoiévski
uma folha d’outono
nas veredas do Passeio Público
fustigada pelas vassouras:
presumindo ser algo único
entre mil outras folhas
um barco na baía
a velejar até não mais ver-se;
nada há mais que m’angustia
e como voltar na tirania
de grandeza do mar verde?
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