O silêncio tudo rasga
Tudo mata,
Tudo destrói
Nas bocas brumosas.
Não a palavra
Não os versos que escrevo
Nem mesmo as demagogias
Das belas tribunas
Faltam.
Isso não: há demais.
Faltam ouvidos que os aceitem.
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Que flauta insiste na sonatina sem piano em hora de silêncio regulamentar?
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