Que estramônio amarílis,
Um hibisco cá jacinto:
Tulipas as hortências
E miosótis de lírios!
Rosa,
Belladona de estrelícias,
Ciclame tua boca-de-leão
Eu gladíolo todo íris aos teus copos-de-leite
E me flox feito cravo na tua dália
De fuc-fúcsias sempre-vivas!
Tu és minha rainha-da-noite,
A mais gloriosa-dos-jardins,
E eu rododendro em teus junquilhos...
Ah, que amor-perfeito!
Jasmim a ti, a ti jasmim,
E mandevilla à pupunha!
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